Festival para Gente Sentada
Festival para Gente Sentada
24 e 25 de Novembro de 2006
Cine-Teatro António Lamoso.
Avenida Professor Egas Moniz 11.
4524-909 Santa Maria da Feira
Bilhetes à venda na ticketline, Fnac, Posto de Turismo e Cine-Teatro António Lamoso.
Preços:
Venda antecipada: 20 € para todo o festival, 15 € bilhete para um dia
Venda próprio Dia: 25 € para todo o festival, 18 € bilhete para um dia
Avenida Professor Egas Moniz 11.
4524-909 Santa Maria da Feira
Bilhetes à venda na ticketline, Fnac, Posto de Turismo e Cine-Teatro António Lamoso.
Preços:
Venda antecipada: 20 € para todo o festival, 15 € bilhete para um dia
Venda próprio Dia: 25 € para todo o festival, 18 € bilhete para um dia
Programa
(Clicar nos intérpretes para mais detalhes)
Dia 24
Adam Green
Adam Green, cantor/compositor nascido em Nova lorque e cuja carreira está associada aos
Moldy Peaches com quem gravou um álbum, enveredou entretanto por uma carreira a solo
onde vai buscar influências a Frank Sinatra, George Gershwin ou até Leonard Cohen, não
fugindo no entanto à tradição indie-rock, chegando a ganhar a admiração de bandas como os
Strokes e Libertines.
Liricamente, Green preocupa-se em restabelecer a disciplina à estética songwriting, onde os
temas bem estruturados visitam por vezes lugares inesperados e surrealistas.
Com estreia absoluta em Portugal, o Festival Para Gente Sentada será sem dúvida, o evento
perfeito para Adam Green apresentar alguns dos temas que compõem a sua discografia a
solo, que começou com o álbum Garfieid (2002), seguido de Friends of Mine (2003), de onde
se extraiu o single Jessica (sobre Jessica Simpson).
2005 e 2006 foram anos bem produtivos para o cantor, gravando dois excelentes discos,
Gemstones (2005) e Jacket Fui! of Danger (2006).
Moldy Peaches com quem gravou um álbum, enveredou entretanto por uma carreira a solo
onde vai buscar influências a Frank Sinatra, George Gershwin ou até Leonard Cohen, não
fugindo no entanto à tradição indie-rock, chegando a ganhar a admiração de bandas como os
Strokes e Libertines.
Liricamente, Green preocupa-se em restabelecer a disciplina à estética songwriting, onde os
temas bem estruturados visitam por vezes lugares inesperados e surrealistas.
Com estreia absoluta em Portugal, o Festival Para Gente Sentada será sem dúvida, o evento
perfeito para Adam Green apresentar alguns dos temas que compõem a sua discografia a
solo, que começou com o álbum Garfieid (2002), seguido de Friends of Mine (2003), de onde
se extraiu o single Jessica (sobre Jessica Simpson).
2005 e 2006 foram anos bem produtivos para o cantor, gravando dois excelentes discos,
Gemstones (2005) e Jacket Fui! of Danger (2006).
Fink
Fink revelou-se! Ao segundo registo discográfico teve o mérito em tornar-se o primeiro
cantautor da editora Ninja Tune. Qual John Martyn do Século XXI, Fink edita um disco em
que as canções são insistentemente marcadas por um baixo sombrio e rasgos suaves de
blues. ‘Sinto-me como se tivesse novamente 21 anos!’ - exclama.
Após uma viagem pelo mundo da electrónica e do acid jazz, que o levou a assinar contrato
discográfico com a Ninja Tune, casa de nomes bem conhecidos da musica de ambiências
house, techno e acid jazz, tais como Amon Tobim, Coldcut, Cinematic Orchestra, Herbaliser,
entre outros, Fink edita em 2000, o seu primeiro longa duração Fresh Produce, um disco
tingido de pinceladas trip-hop e envolvido em batidas funky e dub.
No entanto, as várias sessões de DJ que se seguiram pelo mundo fora, fizeram-no concluir
que tinha chegado ao fim da linha, o que o levou a ter um enorme desejo em definir um
novo rumo na sua carreira. O secreto prazer de tocar guitarra, bem como o repescar do baú
de influências, de nomes como Joni Mitchell, John Lee Hooker, James Brown, Jimi Hendrix e
John Martyn, cuja carga emocional colocada no seu trabalho era o que Fink mais lhes
apreciava e que considerava ser esse o vazio da sua música.
Biscuits For Breakfast, o segundo registo discográfico de Fink, preencheu esse vazio. No
fundo, é tudo o que sempre desejou: uma colecção de temas pessoais, marcadamente foik,
biues e sou! acústicos e intimistas como o próprio descreve: ‘As músicas são muito pessoais.
Todas as canções têm memórias agarradas e sempre que as canto, sou levado de novo a
essas memórias e a sentir todas as emoções nelas implícitas’.
Para ver, ouvir e sentir no Festival Para Gente Sentada.
cantautor da editora Ninja Tune. Qual John Martyn do Século XXI, Fink edita um disco em
que as canções são insistentemente marcadas por um baixo sombrio e rasgos suaves de
blues. ‘Sinto-me como se tivesse novamente 21 anos!’ - exclama.
Após uma viagem pelo mundo da electrónica e do acid jazz, que o levou a assinar contrato
discográfico com a Ninja Tune, casa de nomes bem conhecidos da musica de ambiências
house, techno e acid jazz, tais como Amon Tobim, Coldcut, Cinematic Orchestra, Herbaliser,
entre outros, Fink edita em 2000, o seu primeiro longa duração Fresh Produce, um disco
tingido de pinceladas trip-hop e envolvido em batidas funky e dub.
No entanto, as várias sessões de DJ que se seguiram pelo mundo fora, fizeram-no concluir
que tinha chegado ao fim da linha, o que o levou a ter um enorme desejo em definir um
novo rumo na sua carreira. O secreto prazer de tocar guitarra, bem como o repescar do baú
de influências, de nomes como Joni Mitchell, John Lee Hooker, James Brown, Jimi Hendrix e
John Martyn, cuja carga emocional colocada no seu trabalho era o que Fink mais lhes
apreciava e que considerava ser esse o vazio da sua música.
Biscuits For Breakfast, o segundo registo discográfico de Fink, preencheu esse vazio. No
fundo, é tudo o que sempre desejou: uma colecção de temas pessoais, marcadamente foik,
biues e sou! acústicos e intimistas como o próprio descreve: ‘As músicas são muito pessoais.
Todas as canções têm memórias agarradas e sempre que as canto, sou levado de novo a
essas memórias e a sentir todas as emoções nelas implícitas’.
Para ver, ouvir e sentir no Festival Para Gente Sentada.
Stuart Robertson
O álbum de estreia do pianista/songwriter Stuart Robertson ‘The Furthest Shelter’ tem data
de edição em Portugal a 9 de Janeiro.
The Furthest She[ter é o culminar de dois anos de escrita e gravações nos Estados Unidos e
no Reino Unido. Países em que, Stuart Robertson, foi buscar inspiração, tanto nos temas
mais jazzy cantados como nos instrumentais ao piano. Decididamente, as onze músicas
presentes neste disco, são as melhores composições deste artista.
Desde a abertura perfeita com a coo! e subtilmente melancólica Uniforms (single de
apresentação) até ao fecho com The Furthest Shelter, algo é constante em todo o disco: o
veludo na voz de Stuart, os arranjos delicados e a gentileza do piano. Basta ouvir faixas
como Reveal , Yaktusk, Porcupine ou The Furthest Shelter, para reparar no talento deste
jovem compositor.
The Furthest She[ter é um álbum de estreia extraordinário.
de edição em Portugal a 9 de Janeiro.
The Furthest She[ter é o culminar de dois anos de escrita e gravações nos Estados Unidos e
no Reino Unido. Países em que, Stuart Robertson, foi buscar inspiração, tanto nos temas
mais jazzy cantados como nos instrumentais ao piano. Decididamente, as onze músicas
presentes neste disco, são as melhores composições deste artista.
Desde a abertura perfeita com a coo! e subtilmente melancólica Uniforms (single de
apresentação) até ao fecho com The Furthest Shelter, algo é constante em todo o disco: o
veludo na voz de Stuart, os arranjos delicados e a gentileza do piano. Basta ouvir faixas
como Reveal , Yaktusk, Porcupine ou The Furthest Shelter, para reparar no talento deste
jovem compositor.
The Furthest She[ter é um álbum de estreia extraordinário.
Dia 25
Sparklehorse
O Festival Para Gente Sentada orgulha-se mais uma vez de trazer a Portugal em estreia
absoluta e exclusiva, um grande nome da música independente:
Sparklehorse!
Sparklehorse é essencialmente Mark Linkous, músico prolífico que iniciou as actividades do
projecto em 1995.
Depois de enviada uma demo para os escritórios da Capitol Records, Linkous assina contrato
com a editora e grava “Vivadixiesubmarinetransmissionplot”, um álbum lo-fi de raízes pop
que recebeu aclamação da crítica especializada. O single “Someday 1 Will Treat You Good”
teve o mérito de ser tornar um hit de rádio alternativo e o convite para digressões com os
Radiohead e Mazzy Star não se fez esperar.
Após um hiato de quatro anos devido a questões de saúde que levaram Mark Linkous a um
longo tempo de recuperação, dá-se o regresso com “Good Morning Spider”, facto que serviu
de inspiração para algumas das letras de canções incluídas no disco.
2001 marca a edição do soturno “It’s a Wonderful Life”. Um álbum de uma beleza extrema
em que as canções nos atingem emocionalmente logo à primeira audição. Para tal assombro,
contribuíram as aparições de ilustres personagens como PJ Harvey, Tom Waits e Nina Person
(Cardigans).
“Dreamt for Light Years in the Belly of a Mountain”, chega aos escarapates em 2006.
Produzido por Linkous em parceria com Danger Mouse (Gnars Barkley) e David Friedman
(Flaming Lips, Mercury Rev), o disco foi imediatamente rotulado como um dos melhores do
ano, recebendo enorme destaque de toda a imprensa especializada. É um álbum na senda
dos que a banda já nos habituou em edições anteriores, onde nem a presença de um
monstro sagrado da música electrónica como Danger Mouse faz com que a estrutura musical
se perca e as histórias são contadas em letras surrealistas, com os fantasmas de Linkous a
vaguear por entre montanhas à procura do conforto da morte, algo com o qual já privou,
ainda que por breves instantes.
absoluta e exclusiva, um grande nome da música independente:
Sparklehorse!
Sparklehorse é essencialmente Mark Linkous, músico prolífico que iniciou as actividades do
projecto em 1995.
Depois de enviada uma demo para os escritórios da Capitol Records, Linkous assina contrato
com a editora e grava “Vivadixiesubmarinetransmissionplot”, um álbum lo-fi de raízes pop
que recebeu aclamação da crítica especializada. O single “Someday 1 Will Treat You Good”
teve o mérito de ser tornar um hit de rádio alternativo e o convite para digressões com os
Radiohead e Mazzy Star não se fez esperar.
Após um hiato de quatro anos devido a questões de saúde que levaram Mark Linkous a um
longo tempo de recuperação, dá-se o regresso com “Good Morning Spider”, facto que serviu
de inspiração para algumas das letras de canções incluídas no disco.
2001 marca a edição do soturno “It’s a Wonderful Life”. Um álbum de uma beleza extrema
em que as canções nos atingem emocionalmente logo à primeira audição. Para tal assombro,
contribuíram as aparições de ilustres personagens como PJ Harvey, Tom Waits e Nina Person
(Cardigans).
“Dreamt for Light Years in the Belly of a Mountain”, chega aos escarapates em 2006.
Produzido por Linkous em parceria com Danger Mouse (Gnars Barkley) e David Friedman
(Flaming Lips, Mercury Rev), o disco foi imediatamente rotulado como um dos melhores do
ano, recebendo enorme destaque de toda a imprensa especializada. É um álbum na senda
dos que a banda já nos habituou em edições anteriores, onde nem a presença de um
monstro sagrado da música electrónica como Danger Mouse faz com que a estrutura musical
se perca e as histórias são contadas em letras surrealistas, com os fantasmas de Linkous a
vaguear por entre montanhas à procura do conforto da morte, algo com o qual já privou,
ainda que por breves instantes.
Emiliana Torrini
Emiliana Torrini é uma cantora/compositora islandesa, filha de pais italianos, residente em
Londres e dona de uma voz suave e intensa a fazer lembrar Beth Hirsch e Kirsty Hawkshaw
ou até a sua conterrânea Bjork e é assumidamente influenciada por uma sonoridade folk
drakeana, embora o início da sua aventura pelo mundo da música tenha passado pelo triphop.
O seu primeiro álbum ‘Love in the Time of Science’, teve a colaboração de Rolando
Orzabal dos Tears For Fears para a produção, sendo editado pela Virgin em 2000.
A delicadeza das suas canções chamou a atenção do cineasta Peter Jackson, que, rendido,
logo a convidou para participar na banda sonora da sequela do êxito de bilheteira “Senhor
dos Anéis” com a inclusão do tema “Gollum’s Song”.
Seguiram-se colaborações com os Thievery Corporation e co-autoria do hit de Kylie Minogue
“Slow”, que fez parte do disco “Body Language” da cantora Australiana.
Ao segundo disco, “Fisherman’s Woman”, Emiliana Torrini inspirou-se no talento de nomes
importantes da cena folk dos anos 60/70, como Nick Drake, Joni Mitchell e Sandy Denny, do
qual gravou uma versão de “Next Time Around”. “Fisherman’s Woman” é um disco de letras
intimistas que falam sobretudo de solidão, sem recurso à electrónica ou programação!
Apenas viola, baixo e percussão. Para a produção Torrini chamou Dan Carey que ajudou
também na composição de algumas das canções incluídas no álbum, que conta igualmente
com um tema escrito por BilI Callaham (Smog).
Londres e dona de uma voz suave e intensa a fazer lembrar Beth Hirsch e Kirsty Hawkshaw
ou até a sua conterrânea Bjork e é assumidamente influenciada por uma sonoridade folk
drakeana, embora o início da sua aventura pelo mundo da música tenha passado pelo triphop.
O seu primeiro álbum ‘Love in the Time of Science’, teve a colaboração de Rolando
Orzabal dos Tears For Fears para a produção, sendo editado pela Virgin em 2000.
A delicadeza das suas canções chamou a atenção do cineasta Peter Jackson, que, rendido,
logo a convidou para participar na banda sonora da sequela do êxito de bilheteira “Senhor
dos Anéis” com a inclusão do tema “Gollum’s Song”.
Seguiram-se colaborações com os Thievery Corporation e co-autoria do hit de Kylie Minogue
“Slow”, que fez parte do disco “Body Language” da cantora Australiana.
Ao segundo disco, “Fisherman’s Woman”, Emiliana Torrini inspirou-se no talento de nomes
importantes da cena folk dos anos 60/70, como Nick Drake, Joni Mitchell e Sandy Denny, do
qual gravou uma versão de “Next Time Around”. “Fisherman’s Woman” é um disco de letras
intimistas que falam sobretudo de solidão, sem recurso à electrónica ou programação!
Apenas viola, baixo e percussão. Para a produção Torrini chamou Dan Carey que ajudou
também na composição de algumas das canções incluídas no álbum, que conta igualmente
com um tema escrito por BilI Callaham (Smog).
Ed Harcourt
Um dos maiores talentos britânicos da actualidade, Ed Harcourt, apresenta-se ao vivo em
Portugal, onde o público vai ter a possibilidade de assistir a apresentação do novo álbum
“The Beatiful Lie”, de Junho deste ano.
Ed Harcourt é fruto de anos de aprendizagem. Desde novo demonstrou um talento superior
para a música, tendo composto a primeira canção com apenas 11 anos.
O primeiro EP que o músico editou, “Maplewood”, foi gravado pelo próprio em casa, onde
ainda tocou praticamente todos os instrumentos. Apesar da qualidade da gravação não ser a
melhor, o talento do músico sobressaía e rapidamente foi convidado para gravar um álbum.
“Here Be Monsters”, editado em 2002, foi gravado em estúdio e incluía algumas das músicas
presentes em “Maplewood”. Com um registo mais sólido, Ed Harcourt foi nomeado para os
Mercury Awards do mesmo ano.
A forte veia criativa do músico permitiu-lhe lançar um novo trabalho no ano seguinte, “From
Every Sphere”, que foi muito bem recebido pelo público e pela crítica. O reconhecimento
começava a aumentar e foram convidados para fazer a primeira parte de concertos de
R.E.M. e dos Wilco.
Mais um ano, mais um álbum. Em 2004 saiu “Strangers”, um fantástico álbum autobiográfico
onde Ed Harcourt discorre sobre a experiência de amar alguém. Letras honestas, sem
grandes artifícios, mas com a capacidade de mudar o mundo.
O álbum de 2005, “Elephant’s Graveyard” foi editado apenas pela Internet. Composto por
28 músicas, o CD incluía demos e lados B, que atravessam desde o início de carreira até ao
presente.
Para não variar, em 2006 vai ser editado mais um álbum. “The Beatiful Lie” é um disco que
resulta do crescimento do autor, alicerçado no gosto por contar histórias e inventar
personagens.
Para comprovar ao vivo um dos maiores talentos da nova geração de cantores/compositores
de canções.
Portugal, onde o público vai ter a possibilidade de assistir a apresentação do novo álbum
“The Beatiful Lie”, de Junho deste ano.
Ed Harcourt é fruto de anos de aprendizagem. Desde novo demonstrou um talento superior
para a música, tendo composto a primeira canção com apenas 11 anos.
O primeiro EP que o músico editou, “Maplewood”, foi gravado pelo próprio em casa, onde
ainda tocou praticamente todos os instrumentos. Apesar da qualidade da gravação não ser a
melhor, o talento do músico sobressaía e rapidamente foi convidado para gravar um álbum.
“Here Be Monsters”, editado em 2002, foi gravado em estúdio e incluía algumas das músicas
presentes em “Maplewood”. Com um registo mais sólido, Ed Harcourt foi nomeado para os
Mercury Awards do mesmo ano.
A forte veia criativa do músico permitiu-lhe lançar um novo trabalho no ano seguinte, “From
Every Sphere”, que foi muito bem recebido pelo público e pela crítica. O reconhecimento
começava a aumentar e foram convidados para fazer a primeira parte de concertos de
R.E.M. e dos Wilco.
Mais um ano, mais um álbum. Em 2004 saiu “Strangers”, um fantástico álbum autobiográfico
onde Ed Harcourt discorre sobre a experiência de amar alguém. Letras honestas, sem
grandes artifícios, mas com a capacidade de mudar o mundo.
O álbum de 2005, “Elephant’s Graveyard” foi editado apenas pela Internet. Composto por
28 músicas, o CD incluía demos e lados B, que atravessam desde o início de carreira até ao
presente.
Para não variar, em 2006 vai ser editado mais um álbum. “The Beatiful Lie” é um disco que
resulta do crescimento do autor, alicerçado no gosto por contar histórias e inventar
personagens.
Para comprovar ao vivo um dos maiores talentos da nova geração de cantores/compositores
de canções.
às 16:01
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